Doença de Alzheimer
Manter o cérebro sempre ativo e adotar uma dieta saudável são algumas dicas para quem quer se proteger desse mal.
Assim como praticar atividade física é imprescindível à saúde, deve-se passar de 10 a 40 minutos por pelo menos três dias da semana praticando jogos cerebrais. Sendo que o horário dos jogos mentais deve ser regular para se obter algum resultado.
E não para por ai. A alimentação saudável deve ser uma aliada na rotina daqueles que querem ficar longe do Alzheimer. Para isso, a dieta deve ser rica em alimentos com vitamina C e E e com propriedades antioxidantes.
Substâncias antioxidantes combatem os chamados radicais livres que causam danos aos tecidos corporais, incluindo a morte de neurônios. Há um tipo de neurotransmissor que costuma estabelecer comunicação entre neurônios, porém, em quantidades excessivas podem degradá-los, é o caso das excitoxinas. Radicais livres auxiliam no transporte desse neurotransmissor até as células, o que causa a perda de células neuronais.
Recentemente, pesquisadores da Columbia University testaram uma droga, a selegilina, e doses de vitamina E (antioxidante) em portadores de Alzheimer e constataram retardo na progressão da doença, desde que aplicadas individualmente. Combinadas não oferecem benefícios. Tal pesquisa pode ajudar a desenvolver um fármaco ou um antioxidante que pode ajudar no tratamento da doença. A vitamina E, apesar de ser um antioxidante poderoso, deve ser consumida com moderação, pois, promove o sangramento e aumento o risco de morte por várias causas.
Pode-se encontrar a vitamina C em alimentos como: o morango, a goiaba, o limão, a laranja, o kiwi e mamão papaia.
Já a vitamina E está presente em alimentos de origem vegetal, sementes, cereais integrais, na gema do ovo, no fígado e na gordura que envolve a carne.
Mariana Franco
http://www.hindawi.com/journals/omcl/2012/472932/
Mariana Franco
http://www.hindawi.com/journals/omcl/2012/472932/
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