sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Tratamentos para o futuro



As pesquisas não param ao redor do mundo, encontrar a cura para Alzheimer ou pelo menos medicamentos que parem ou diminuam a progressão da doença tem sido objetivo de vários cientistas e pesquisadores.
Mas a pergunta é: qual é o ponto chave da doença que deve ter focado?
Há vários anos pesquisas têm sido realizadas para achar qual o cerne da doença de Alzheimer, tentando descobrir as principais características a serem usadas na descoberta de novos tratamentos ou para prevenção da doença.
Alguns estudiosos do Alzheimer acreditam que não só um, mas vários fatores inerentes a doença deverão ser utilizados para encontrar a cura definitiva ou um tratamento eficiente.
Abaixo são descritas alguns focos das atuais pesquisas: 
A Beta-amilóide é o principal componente das placas senis, que é uma das características do cérebro com Azheimer. Através de várias pesquisas já se tem uma compreensão detalhada de como este fragmento de proteína é cortado de sua proteína precursora de amilóide (APP) por duas enzimas: a beta-secretase e a gama-secretase. O objetivo de medicamentos desenvolvidos é destinar a atividade das enzimas a todos os pontos no processamento de amiloide.
A proteína Tau é o principal componente de emaranhados neurofibrilares presentes nos cérebros com Azheimer. Investiga-se estratégias para afastar as moléculas tau do colapso e da torção em emaranhados, um processo que destrói um sistema de transporte vital da célula.
A inflamação é uma outra chave da anormalidade no cérebro de Alzheimer.Há muita informação sobre moléculas envolvidas na resposta inflamatória geral do corpo esightshá estudos compreender melhor os aspectos específicos da inflamação mais ativa no cérebro. Essas pesquisas podem descobrir novos tratamentos anti-inflamatórios para a doença de Alzheimer.
A resistência à insulina e a maneira que as células cerebrais processam a insulina pode estar ligado à doença de Alzheimer. Os investigadores estão a explorar o papel da insulina no cérebro e questões intimamente relacionadas de como as células cerebrais usam açúcar e produzem energia. Estas investigações podem revelar estratégias para apoiar a função das células e adiar as mudanças relacionadas com Alzheimer.
Além de investigar medicamentos experimentais, muitos ensaios clínicos em andamento incluem vários estudos de imagens cerebrais e testes de sangue ou fluido espinhal. Os pesquisadores esperam que essas técnicas, um dia, forneçam métodos para diagnosticar a doença de Alzheimer em seus primeiros estágios, mais tratáveis ​​- possivelmente até mesmo antes de os sintomas aparecerem. Os biomarcadores podem também, oferecer melhores métodos para monitorizar a resposta ao tratamento.


Vídeos que falam da relação do Alzheimer com:

Referências:

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